Tentar fazer uma autoanálise já e uma missão difícil e ela vindo através de um objeto torna-se mais complicado a tarefa, apesar disso todos os colegas conseguiram fazer e por fim nos colocarmos no lugar do outro mesmo sem se conhecer direito. Podemos tirar coisas importantes como a dificuldade de olhar pra si e "retirar" suas características assim como caracterizar um objeto além de sua função normal.
Através do texto do Flusser e do filme O Dilema das Redes e difícil não ficar um pouco paranoico com a visão dada sobre o objeto/pessoa e do caminho que estamos indo, se preocupando cada vez menos com o lado humano da coisa e nos tornando nada mais do que um complemento da máquina, poder refletir sobre isso nessa perspectiva e muito importante e interessante em um todo.
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