Restrição vs Ampliação: Corpo e Próteses

 A ideia abordada foi utilizar as roupas como camadas interagindo diretamente com o tamanho dos vasos de plantas usados, possibilitando novas e diferentes possibilidades dentro dessa mesma ideia.

Sintegração

 

Textos sobre a dinâmica de Sintegração

 

Sala 2: Discutir as possibilidades de interfaces com as quais as próprias pessoas engajem para dar continuidade na produção (Como proposto por Haque), tendo em mente a mudança de foco do produto para o processo (Como proposto por Jones).   Crítico

    Sempre esbarramos em regras definidas quando estamos no processo de projetar algo e o engajamento do cliente/pessoa e transformado em um processo tradicional de construção pouco ligado a ele e mais ligado ao projetista, a inversão do processo vinda da maior interatividade do cliente poderia gerar um melhoramento sendo esse feito de maneira responsável.

 

Sala 6: Discutir as possibilidades de interface e interação reativas, proativas e dialógicas ( conforme discutido por Haque) problematizando o deslocamento da interface para a interação.   Debatedor

    Assim como discutido no tema anterior o lado abordado aqui foi a concepção de um não projetista ao projeto, sendo basicamente utópico a construção de um ambiente adequado pensando nas múltiplas possibilidades e nos diferentes pensamentos de cada pessoal no que se diz comunidade. Como exemplo usamos a possibilidade de uma casa projetada e adequada as condições de uma pessoa do grupo e como isso poderia afetar de um modo as pessoas ao redor com adequações diferentes. O processo deve ser mais coletivo e não permanecer individual.

 

Sala 11: Problematizar a proposta de obstáculo no contexto de abertura de possibilidades.    Observador

    Desde que iniciamos a ideia de propor algo já nos deparamos com as limitantes condicionais existentes, limitante histórica pois já nos deparamos com outros feitos, limitante estética pois buscamos inconscientemente padrões já existentes, limitante do processo em si em todas as barreiras de recurso dele que acaba levando a uma limitante criativa, por fim também temos as interações do observador e todo o objetivo da proposta.

 

Sala 13: Discutir o que é entendido como objeto/quase objeto e não-objeto.   Debatedor

    Dentro de todas as possibilidades de exemplos a melhor conclusão chegou na ideia cultural do objeto em si, um objeto possui sua função e sua interpretação perante a nossa cultura e por mais que ele tenha outros nomes/interpretações em lugares diferentes ele permanece em sua função durante os anos. Um quase objeto pode ser visto como nas obras de Duchamp uma nova interpretação de algo já estabelecido, um intermediário em contrapartida ao não objeto que deixa de ser uma representação e sim aparecimento de uma forma, independente do tempo ou cultura ele não está ali para representar alguma coisa, ter uma identidade ou utilidade fixa.

Animação Abstrata de Imersão Temporal (Final)

 

Animação Abstrata de Imersão Temporal (Parte 1)

 O grupo seguiu a ideia de desconstrução dada no último trabalho, dessa forma uma sequência de repetição/padrão foi o objetivo que utilizei, tentando dar sequência na abordagem já utilizada na criação do gif com elementos novos é progressivos. A música foi combinada com esse plano.